Eles se conheciam já algum tempo, o suficiente pra perceber a tênue linha que separa amizade e atração. Então ali, entre conversas casuais e almoços em família, seus olhares se cruzavam. Companhia agradável e conversa divertida era o que tinham.
Ela cogitou a idéia de ficar com ele caso fosse solteira, o que não era o caso, ele como todo homem sempre cogitava a idéia de ficar com ela, o que também não era o caso. Um dia o olhar certeiro dela acertou bem onde não devia, o volume que estava nítido chamou a atenção, logo os pensamentos afloraram e, e aí que não passou disso, pensamentos libidinosos.
O destino como ele só, se encarregou de colocá-los em uma situação onde ser ou não ser foram substituídos por ir e fazer. O obvio é que sempre se é alguma coisa.
Inevitável? Talvez, compreensivo? Não muito, aceitável? Nem que a vaca tussa
E agora José? Isso é uma mistura de Montéquios e Capuletos com uma pontinha de Rei Artur e Guinevere e muita sacanagem; tá legal, na real não tem nada de romântico é uma história das mais rodriguinianas possíveis.
Em breve nesse blog!
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